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03 dezembro 2011
26 julho 2011
21 julho 2011
10 julho 2011
02 julho 2011
30 junho 2011
22 junho 2011
Pasta da Cultura
Sou pelas mulheres, mas pelas mulheres dotadas de vivacidade intelectual.
Após assistir, no Programa do Jô, a Ministra da Cultura fiquei com a impressão de um prêmio consolação.
Ana de Hollanda além de ter um discurso líquido não domina a sigla IPHAN, mas numa comparação sobre o bom desenho sabe dizer publicamente que veste Ronaldo Fraga e em outra colocação cita a marca de carro Mercedes. Me parece que estava falando como se fosse Ministra da Cultura da Esbórnia e não do Brasil, para um público de classe alta, pois a mídia tv alcança inclusive as subhabitações brasileiras.
Caiu de paraquedas neste posto por militar politicamente nos tempos de repressão, o que não homologa a sua competência. A MPB ou a passagem pela FUNARTE são insuficientes para dar um lastro ao potencial de assumir uma pasta de tal vulto.
Recomendo a imersão no legado do Primeiro Secretário de Cultura do Brasil: Aloisio Magalhães, antes de tudo, depois um banho de Darcy Ribeiro ou Franklin Cascaes para ter visão de que cultura brasileira está distante de ser oba oba, sendo uma riqueza, e a visita ao pensamento da Economista da Cultura Ana Carla Fonseca Reis, que nos dias de hoje sabe o que significa este ouro.
Após assistir, no Programa do Jô, a Ministra da Cultura fiquei com a impressão de um prêmio consolação.
Ana de Hollanda além de ter um discurso líquido não domina a sigla IPHAN, mas numa comparação sobre o bom desenho sabe dizer publicamente que veste Ronaldo Fraga e em outra colocação cita a marca de carro Mercedes. Me parece que estava falando como se fosse Ministra da Cultura da Esbórnia e não do Brasil, para um público de classe alta, pois a mídia tv alcança inclusive as subhabitações brasileiras.
Caiu de paraquedas neste posto por militar politicamente nos tempos de repressão, o que não homologa a sua competência. A MPB ou a passagem pela FUNARTE são insuficientes para dar um lastro ao potencial de assumir uma pasta de tal vulto.
Recomendo a imersão no legado do Primeiro Secretário de Cultura do Brasil: Aloisio Magalhães, antes de tudo, depois um banho de Darcy Ribeiro ou Franklin Cascaes para ter visão de que cultura brasileira está distante de ser oba oba, sendo uma riqueza, e a visita ao pensamento da Economista da Cultura Ana Carla Fonseca Reis, que nos dias de hoje sabe o que significa este ouro.
07 junho 2011
04 junho 2011
27 maio 2011
24 março 2011
04 março 2011
23 janeiro 2011
14 janeiro 2011
Julie Simon - Escola de Arte e Design de Genebra
Conceito:
Ao entender a intenção do projeto de um "walking object" em colaboração com Melissa, percebi que poderia criar em volta do pé e não à partir de um sapato. Então, desenvolvi um tema em torno de um universo imaginário ligado à infância. Sempre fui fascinada pelo mundo da Disney e seus personagens e, por isso, escolhi para trabalhar as silhuetas de Bambi e de patos.
Desta forma utilizei a técnica de moldagem em silicone para poder produzir uma série de objetos flexíveis. Esta técnica permite uma infinidade de reproduções.
Foi quando comecei a sonhar em animar estes pequenos objetos reunindo-os em torno do pé, brincando com as formas, deixando-os subir no pé e ao redor do tornozelo formando cortes inesperados.
O patinho da minha infância, que flutuava em meu banho, naturalmente encontrou o seu lugar sob o calcanhar como uma “piscadela” para as meninas que andam com os sapatos demasiadamente grandes de suas mães. O agrupamento desses objetos lisos e brancos deu-me uma sensação de liberdade, sugerindo uma volta à infância. O mais importante foi o prazer que encontrei na realização desses objetos, mantendo em mente determinados referenciais do trabalho que fizemos em aula em torno de três palavras-chaves: matéria, forma e cor. Finalmente adicionei uma pequena chave no calçado, como uma senha, um código secreto para entrar no mundo da infância e da imaginação.
Ao entender a intenção do projeto de um "walking object" em colaboração com Melissa, percebi que poderia criar em volta do pé e não à partir de um sapato. Então, desenvolvi um tema em torno de um universo imaginário ligado à infância. Sempre fui fascinada pelo mundo da Disney e seus personagens e, por isso, escolhi para trabalhar as silhuetas de Bambi e de patos.
Desta forma utilizei a técnica de moldagem em silicone para poder produzir uma série de objetos flexíveis. Esta técnica permite uma infinidade de reproduções.
Foi quando comecei a sonhar em animar estes pequenos objetos reunindo-os em torno do pé, brincando com as formas, deixando-os subir no pé e ao redor do tornozelo formando cortes inesperados.
O patinho da minha infância, que flutuava em meu banho, naturalmente encontrou o seu lugar sob o calcanhar como uma “piscadela” para as meninas que andam com os sapatos demasiadamente grandes de suas mães. O agrupamento desses objetos lisos e brancos deu-me uma sensação de liberdade, sugerindo uma volta à infância. O mais importante foi o prazer que encontrei na realização desses objetos, mantendo em mente determinados referenciais do trabalho que fizemos em aula em torno de três palavras-chaves: matéria, forma e cor. Finalmente adicionei uma pequena chave no calçado, como uma senha, um código secreto para entrar no mundo da infância e da imaginação.
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